Em um trágico incidente ocorrido na última quarta-feira (17), em Mauá, na região metropolitana de São Paulo, Clelia dos Santos Pimentel, de 79 anos, encontrou um destino terrível quando uma tubulação da Sabesp desabou em sua casa. A Sabesp, em meio a obras para uma adutora que abasteceria um novo reservatório de água, viu um tubo se soltar, esmagando Clelia enquanto ela estava sentada em seu sofá da sala.
A tragédia aconteceu devido ao excesso de peso no momento do içamento da estrutura. Diante do ocorrido, a Defesa Civil prontamente isolou a residência no Jardim Zaíra e continuará a monitorar até que o local seja considerado seguro, após perícia e remoção completa da tubulação danificada.
O que a Sabesp está fazendo após o acidente?
Em resposta ao acontecimento, a Sabesp emitiu uma nota lamentando profundamente o acidente. A empresa garantiu suporte à família de Clelia e está colaborando com as investigações, tendo já afastado a empresa que conduzia a obra no momento do acidente. "A segurança dos trabalhadores e da população é sempre a maior prioridade da Sabesp e um acidente como este é absolutamente inaceitável", afirmou a companhia.
Como a comunidade está reagindo à tragédia?
A cidade de Mauá, chocada com o incidente, está buscando oferecer apoio à família da vítima. A prefeitura declarou que serviços de atendimento social e de saúde estão à disposição dos familiares, numa tentativa de ampará-los neste momento de dor e perda.
O acidente não só gerou indignação como também trouxe à tona questões sobre a segurança nas obras realizadas pela Sabesp. A população espera por respostas e medidas que evitem que uma tragédia desse calibre se repita.
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*Estagiário sob supervisão de Eduardo Luiz Correia
Com informações da Agência Brasil