A Caixa Econômica Federal inicia nesta terça-feira (28) o pagamento da parcela de outubro do Bolsa Família para beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 7. Com o tema sempre relevante sobre o apoio governamental a famílias em vulnerabilidade, vale a pena entender os detalhes e como o benefício chega a milhões de lares brasileiros.
Nesta remessa, o valor mínimo repassado é de R$ 600. No entanto, com os novos adicionais, a média sobe para aproximadamente R$ 683,42. Esse é um programa crucial para o país, alcançando, neste mês, 18,91 milhões de famílias e representando um investimento de R$ 12,88 bilhões do governo federal.
Quais são os adicionais do Bolsa Família?
Além do benefício mínimo, o programa oferece três tipos de adicionais. Para mães de bebês de até 6 meses, há o Benefício Variável Familiar Nutriz, que conste de seis parcelas de R$ 50. Gestantes e mães que amamentam recebem um acréscimo de igual valor, enquanto cada filho de 7 a 18 anos também tem direito a um extra de R$ 50. Indispensável para as crianças de até 6 anos, o repasse adicional é de R$ 150 por criança.
Quem recebe antecipadamente?
Temos situações de urgência em alguns casos: na segunda-feira (20), beneficiários de 39 cidades receberam o pagamento mais cedo, sem depender da terminação do NIS. Essa medida foi voltada a moradores de locais afetados por secas, chuvas ou aqueles com povos indígenas em condições de vulnerabilidade. Cidades do Acre, Amazonas, Paraná, Piauí, Roraima e Sergipe foram contempladas. Para entender mais, visite a página do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social.
Como verificar as datas de pagamento?
Para não perder as datas certas e garantir o recebimento do benefício, o modelo de pagamento do Bolsa Família é nos últimos dez dias úteis do mês. É fácil consultar detalhes: as informações sobre as datas e o valor podem ser acessadas pelo aplicativo Caixa Tem. Essa ferramenta é fundamental para o controle das contas poupança digitais ligadas ao banco.
O que mudou com a regra de proteção?
A regra de proteção do Bolsa Família é uma forma de incentivar a independência. Cerca de 1,89 milhão de famílias estão em transição, podendo ganhar 50% do benefício por até um ano, caso os membros alcancem certa estabilidade financeira. Em junho, houve uma alteração na permanência dessa regra, passando de dois anos para um, mas a atualização só afeta as famílias que entraram na transição depois de junho deste ano.
Entender as nuances do Bolsa Família, seus benefícios e alterações são essenciais para quem está dentro do programa. Com o governo federal mobilizando bilhões a cada mês, é importante saber onde você se encaixa e garantir seus direitos de maneira correta.
Com informações da Agência Brasil