Imagine uma juventude que não apenas aprende sobre o meio ambiente, mas também se torna protagonista na luta pela justiça climática. Foi exatamente isso que aconteceu na 6ª Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente. Este evento, que começou segunda-feira em Luziânia, Goiás, marca um importante passo na preparação para a COP30, a cúpula do clima programada para novembro, em Belém do Pará. Com o tema "Vamos transformar o Brasil com educação e justiça climática", a conferência aborda questões cruciais como a justiça ambiental e o combate às desigualdades sociais e territoriais.
Quer descobrir como tudo isso acontece? A abertura do evento, realizada no auditório Terra do Centro de Treinamento Educacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria, contou com a participação de 800 pessoas, entre delegados infanto-juvenis, alunos de 11 a 14 anos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, educadores e representantes das comissões organizadoras estaduais. Este é apenas o começo de uma semana intensa de atividades.
Qual é a programação que está engajando os jovens na conferência?
A conferência é muito mais do que um simples evento. Ela se transforma em um ambiente de aprendizado coletivo com uma ampla programação: feira de projetos, oficinas, trabalho em grupo, painéis e diálogos com adultos. A diversidade de atividades se estende até as noites culturais e apresentações artísticas em gincanas, oferecendo um espaço para expressão e criatividade.
Que resultados podemos esperar dessa experiência educativa?
No encerramento, previsto para sexta-feira, um momento coletivo focado em educação ambiental impulsionará reflexões sobre os "próximos passos" até a COP30 em Belém. Os participantes vão apresentar um documento oficial, sintetizando os resultados das discussões, e entregarão uma carta de compromisso às autoridades. Trata-se de um esforço conjunto para assegurar que as vozes dos jovens sejam ouvidas nos debates climáticos.
Com informações da Agência Brasil