Em um momento histórico para Nova Iorque, há uma possibilidade inédita pairando no ar: a cidade pode eleger seu primeiro prefeito imigrante de origem asiática. No dia 4, os nova-iorquinos foram às urnas escolher o novo líder daquela que é uma das maiores metrópoles dos Estados Unidos. Tudo indica que Zohran Mamdani, um democrata nascido em Uganda, de 34 anos, muçulmano e expressivo no TikTok, está no caminho para essa conquista.
Com um estilo comunicativo que reverbera nas redes sociais, Mamdani superou Andrew Cuomo – veterano ex-governador e vereador de Nova Iorque – nas prévias democráticas, com o expressivo apoio de eleitores jovens. Atualmente, Cuomo disputa como candidato independente, posicionando-se em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto.
Quais são as propostas que impulsionam a campanha de Mamdani?
Mamdani não é apenas um rosto famoso nas redes sociais; ele conquistou visibilidade e apoio ao defender uma pauta voltada para os serviços públicos. Suas promessas incluem transporte gratuito, creches acessíveis e o desejo de congelar os aluguéis, endereçando questões cruciais para o cotidiano dos nova-iorquinos.
Embora alguns críticos o rotulem como extremista de esquerda, até mesmo entre os democratas, Mamdani recebeu o apoio velado do ex-presidente Barack Obama, destacando-se como um político que inspira desconfiança e admiração em igual medida.
Qual é o legado de Dick Cheney e sua crítica a Trump?
Aos 84 anos, Dick Cheney, que ocupou uma posição poderosa como vice-presidente dos EUA, faleceu. Durante o governo de George W. Bush, Cheney foi uma figura influente, em especial na política externa, como um dos principais defensores da invasão ao Iraque.
Nos últimos anos, Cheney tornou-se um crítico ferrenho do ex-presidente Donald Trump, chegando a apoiar Kamala Harris, a candidata democrata para a vice-presidência nas eleições mais recentes.
Por que Peru e México romperam relações diplomáticas?
As relações entre Peru e México chegaram a um ponto crítico quando o governo peruano decidiu cortar os laços diplomáticos com o México. A medida foi tomada após o governo mexicano conceder asilo à ex-primeira-ministra peruana, Betsy Chávez, acusada de planejar um golpe com o ex-presidente Pedro Castilho.
A decisão surge no contexto de um relacionamento já desgastado, agravado pelo asilo prévio concedido pelo México à família de Castilho. Claudia Sheinbaum, presidente mexicana, lamentou a decisão, mas garantiu que as relações comerciais seguem preservadas.
*Com informações da agência Reuters
Com informações da Agência Brasil
