Imagine um cenário em que as extensas florestas do Brasil finalmente respiram um alívio, vendo uma **queda marcante** tanto na área devastada por queimadas quanto nos focos de calor. É exatamente isso que aconteceu no primeiro semestre de 2025, quando o Brasil registrou uma diminuição de mais **65% nas áreas queimadas** e cerca de **46% nos focos de calor**. A mudança foi especialmente visível em quatro dos seis biomas: Pantanal, Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado, enquanto apenas Pampa e Caatinga viram um aumento. Os dados, fornecidos pelo Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais da Universidade Federal do Rio de Janeiro, trazem uma nova esperança para o nosso futuro ambiental.
Conforme os números do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) revelam, o Brasil conseguiu reduzir de 3,1 milhões de hectares queimados nos primeiros seis meses de 2024 para aproximadamente um milhão em 2025. Trata-se de uma redução de 65,8% na comparação entre os dois períodos. Entretanto, como foram atingidos esses resultados impressionantes?
Quais fatores contribuíram para a redução de queimadas?
As condições climáticas deste ano favoreceram a queda nos incêndios. Um quadro de **seca menos severa** aliviou os biomas, mas não foi só isso. **Investimentos governamentais** também desempenharam um papel crucial. O governo federal, em parceria com os estados, intensificou o controle e prevenção, o que incluiu a implementação da Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo.
O que mais o governo fez para combater os incêndios?
Entre as medidas eficazes, destacaram-se a contratação de **novos brigadistas** e a aplicação de recursos do **Fundo Amazônia** para apoiar o Corpo de Bombeiros nos nove estados da Amazônia Legal. Essas ações focadas não apenas melhoraram a resposta imediata a incêndios, como também ajudaram na **prevenção a longo prazo**.
Com esses avanços, o Brasil reafirma seu compromisso com o manejo sustentável de seus recursos naturais e a preservação do meio ambiente, alinhando-se a uma nova era de consciência ecológica e investimento em práticas de governança ambiental.
Com informações da Agência Brasil