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BRASIL

Estado de São Paulo está na semana de maior risco para incêndios

O estado de São Paulo se encontra no auge de um período crítico e preocupante: a semana de maior risco para incêndios do ano. Este cenário extremo levou o Governo do Estado a tomar medidas rápidas e decisivas, como a instalação de um Gabinete de Crise dir

15/09/2025

15/09/2025

O estado de São Paulo se encontra no auge de um período crítico e preocupante: a semana de maior risco para incêndios do ano. Este cenário extremo levou o Governo do Estado a tomar medidas rápidas e decisivas, como a instalação de um Gabinete de Crise diretamente no Palácio dos Bandeirantes, no coração da capital paulista. Esta semana é marcada por altas temperaturas e baixíssimos níveis de umidade relativa do ar, e não só no Sudeste. As regiões Nordeste e Centro-Oeste também enfrentam essas condições na última semana do inverno brasileiro, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).

Se você mora no estado de São Paulo ou em qualquer uma dessas regiões, precisa estar preparado e ciente. Com o suporte dos seus representantes, o Gabinete de Crise tem a difícil tarefa de coordenar as ações do Corpo de Bombeiros, Comando de Aviação da Polícia Militar, Polícia Rodoviária e Ambiental, tudo em prol da sua segurança e preservação do meio ambiente.

O que faz este momento ser tão crítico?

A Defesa Civil emitiu um alerta: estamos na semana mais crítica da estiagem no Estado de São Paulo, segundo o coordenador do órgão, tenente Maxwell de Souza. Mais do que nunca, é vital a sua contribuição evitando a iniciação de novos focos de queimadas, visto que o risco extremo está presente.

Qual é o impacto na saúde e no meio ambiente?

O ar seco e a falta de chuvas constantes afetam diretamente sua saúde e intensificam os riscos de incêndios que destroem não apenas a flora, mas também alteram gravemente o nosso ecossistema. Na Região Nordeste do Brasil, áreas como o oeste da Bahia, sul do Maranhão e grande parte do Piauí estão especialmente vulneráveis, com a umidade do ar caindo abaixo de 20% segundo o INMET.

Como a situação se apresenta no Centro-Oeste?

No Centro-Oeste, a baixa umidade do ar continua sendo um problema, com índices abaixo de 25%, especialmente no Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, e no centro-leste do Mato Grosso. Manter-se informado e adotar medidas preventivas é essencial nessas localidades.

Sua atenção e cuidado são cruciais em tempos assim. Prevenir é sempre melhor do que remediar, portanto, fique atento e colabore com as recomendações das autoridades.



Com informações da Agência Brasil

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