Imagine a tensão de estar prestes a fazer um dos concursos públicos mais esperados do ano, o Concurso Público Nacional Unificado (CNU), e ainda ter que se preocupar com golpes e desinformação nas redes sociais. Pois é essa a preocupação da Advocacia-Geral da União (AGU), que deu um passo importante para garantir a integridade do certame. Na última sexta-feira (3), a AGU enviou ofícios para as principais plataformas de redes sociais, pedindo medidas urgentes para coibir a desinformação.
A ação foi direcionada a gigantes como Google e Meta, empresa por trás do Instagram, Facebook e WhatsApp. Essas plataformas precisam tomar atitudes, como remover propagandas enganosas e aplicativos ilegais que mencionem o CNU. Além disso, elas devem retirar postagens que usem indevidamente a logomarca e os links oficiais do governo federal.
Qual é o impacto disso no CNU?
A intenção por trás das medidas da AGU é clara: proteger os 760 mil candidatos esperados para a prova, que acontecerá em 1.294 locais ao redor do Brasil. O CNU não é só um concurso; é uma porta de entrada para o serviço público, com 3.652 vagas disponíveis em 32 órgãos federais. Fraudes e desinformação poderiam comprometer toda a confiança nesse processo legitimo.
Quais são os alvos dessas medidas?
A AGU não quer apenas proteger os candidatos, mas também seus familiares, que acabam sendo indireta ou diretamente afetados. Segundo a AGU, as fraudes exploram a vulnerabilidade dessas pessoas, fragilizando a confiança em políticas públicas legítimas, como um concurso dessa magnitude.
O que esperar no dia da prova?
Com a data se aproximando – o próximo domingo, dia 5 – a expectativa é que essas medidas já estejam em prática para garantir que o dia do exame transcorra sem imprevistos relacionados a golpes e informações falsas. Isso, por sua vez, reforçará a segurança informacional e a credibilidade do concurso.
Essas ações demonstram um esforço coordenado para assegurar que o concurso ocorra de maneira justa e segura, com todas as medidas cabíveis sendo tomadas para evitar a disseminação de notícias falsas e aproveitadores de plantão.
Com informações da Agência Brasil