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ECONOMIA

Aeroporto Santos Dumont ficará fechado durante cúpula do Brics

Os céus do Rio de Janeiro estarão sob restrições nos dias 6 e 7 de julho, quando a cúpula do Brics reunirá líderes internacionais na cidade. O Aeroporto Santos Dumont, um dos principais do Brasil, verá seus pousos e decolagens temporariamente suspensos, t

27/06/2025

27/06/2025

Os céus do Rio de Janeiro estarão sob restrições nos dias 6 e 7 de julho, quando a cúpula do Brics reunirá líderes internacionais na cidade. O Aeroporto Santos Dumont, um dos principais do Brasil, verá seus pousos e decolagens temporariamente suspensos, transformando o que já é um epicentro de movimentações em um local de silêncio. Mas, afinal, por que essa mudança tão drástica?

O Brics, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, tem muito mais do que boas intenções em jogo. Com eventos acontecendo a apenas 350 metros do aeroporto, no Museu de Arte Moderna (MAM), os voos terão de ser realocados para o Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão. Esse deslocamento garante a segurança de todos, além de facilitar a mobilidade das autoridades envolvidas.

Por que o Aeroporto Santos Dumont precisa parar?

O que parece ser uma decisão repentina tem raízes na segurança. A Aeronáutica, através do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Dcea), tomou a decisão de criar uma área de exclusão aérea. Este perímetro de 10 quilômetros proíbe qualquer sobrevoo que não esteja diretamente relacionado ao evento, protegendo dignitários e líderes que estarão presentes. Portanto, apenas aviões transportando chefes de governo, membros do Supremo Tribunal Federal, entre outros, terão permissão para circular no espaço aéreo restrito.

Quem pode voar durante a cúpula?

Nesse contexto, apenas uma elite dos céus terá autorização para cruzar o espaço aéreo próximo. Incluem-se aqui: aeronaves militares, de busca e salvamento, e as pertencentes a órgãos de segurança pública. O objetivo é garantir que nenhuma ameaça possa atingir aqueles que estarão no centro das decisões internacionais.

Como as companhias aéreas estão lidando com isso?

As repercussões vão além do evento. Empresas aéreas, como a Azul, já avisaram sobre alterações em suas operações. A companhia informou que as restrições afetarão seus voos não apenas nos dias 6 e 7 de julho, mas também em dias adjacentes, como 5 e 8 de julho. Adaptar-se a essa nova configuração faz parte do pacote para assegurar que tudo corra bem durante a reunião de líderes do Brics.

Imagem de referência a cúpula do Brics

Com informações da Agência Brasil

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