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ECONOMIA

Bolsa bate recorde, e dólar cai para menor valor em mais de um ano

Você percebeu a euforia nos bastidores do mercado financeiro hoje? A bolsa de valores está fervendo, atingindo quase 141 mil pontos e fechando em um incrível nível recorde. Enquanto isso, o dólar, após um passeio montanha-russa, despencou para perto de R$

03/07/2025

03/07/2025

Você percebeu a euforia nos bastidores do mercado financeiro hoje? A bolsa de valores está fervendo, atingindo quase 141 mil pontos e fechando em um incrível nível recorde. Enquanto isso, o dólar, após um passeio montanha-russa, despencou para perto de R$ 5,40, registrando o menor valor em mais de um ano.

Hoje, o Índice Ibovespa, referência da B3, encerrou a jornada com 140.928 pontos, uma alta de 1,35%. Ao longo da semana, já somamos um avanço de 2,97%, acumulando uma valorização robusta de 17,16% em 2025. Este cenário reflete um mercado embalado por ações bancárias e influências do internacional. Curioso para saber o que vem a seguir?

O que levou a bolsa a esse patamar?

O dia foi generoso para a bolsa, especialmente devido ao desempenho das ações de bancos e ao clima positivo nos mercados internacionais. As bolsas de Nova York também não ficaram de fora, batendo recordes que contribuíram para essa atmosfera otimista.

Como o câmbio reagiu a esse clima?

No campo do câmbio, a tranquilidade prevaleceu. O dólar comercial caiu para R$ 5,405, uma diminuição de R$ 0,016 (-0,29%). Apesar de uma breve subida para R$ 5,44 ao longo da manhã, acabou operando estável e, ao final do dia, despencou para o nível mais baixo.

Interessante notar que estamos no menor valor do dólar desde 24 de junho, quando o fechamento foi de R$ 5,39. Já são 1,42% de queda somente nesta semana e uma desaceleração de 12,53% no ano.

Qual foi o papel do cenário internacional?

A falta de novidades econômicas no Brasil fez o foco recair sobre o cenário global. Logo cedo, ficamos sabendo que os Estados Unidos criaram mais empregos que o esperado em junho, afastando a possibilidade do Federal Reserve reduzir juros este mês. E mesmo que isso, teoricamente, impulsionasse o dólar mundialmente, a esperança de acordos comerciais iminentes nos EUA manteve o clima positivo.

Além disso, países emergentes como o Brasil ganharam terreno com a valorização das commodities, impulsionadas por sinais animadores da economia chinesa, gigante no consumo de matérias-primas.

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Com informações da Agência Brasil

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