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ECONOMIA

Haddad diz que cortar benefícios tributários é combater privilégios

Nesta terça-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, rasgou o verbo ao criticar a enxurrada de reações negativas à Medida Provisória 1303/2025. A MP, que trouxe a tributação sobre rendimentos de aplicações financeiras e apostas esportivas, seria a r

14/10/2025

14/10/2025

Nesta terça-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, rasgou o verbo ao criticar a enxurrada de reações negativas à Medida Provisória 1303/2025. A MP, que trouxe a tributação sobre rendimentos de aplicações financeiras e apostas esportivas, seria a resposta para compensar a revogação do decreto de aumento do IOF. Enquanto navegava pela Câmara dos Deputados, a proposta viu sua eficácia ruir após ser removida da pauta, impedindo sua aprovação.

Envolto em um cenário de discursos acalorados, Haddad levantou um ponto intrigante durante a audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE). "É curioso como setores conservadores veem cortes de gastos tributários como um aumento de impostos, quando, na realidade, trata-se do fim de um privilégio("), disse ele, na tentativa de alinhar a percepção pública ao teor da MP.

Por que os cortes de gastos tributários são encarados como aumento de impostos?

Fernando Haddad, com sua perspectiva um tanto desafiadora, sugere que os cortes de gastos tributários muitas vezes são mal interpretados. Ele afirma que ser apresentado como um aumento de impostos é, na realidade, errôneo. Afinal, cortar esses gastos é encarar de frente o fim de privilégios temporários. Claro que essa visão não é compartilhada por todos, mas para Haddad, a lógica é bastante direta: cortar gastos tributários não deve ser visto como uma elevação de tributos.

Como a MP 1303 visa combater a desigualdade?

Numa tentativa de corrigir distorções, a MP 1303 surge como um chamado para ajustarmos nossa percepção sobre a justiça do sistema tributário. Para Haddad,



Com informações da Agência Brasil

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