Recentemente, o resgate do corpo de Juliana Marins, uma brasileira de 28 anos, atraiu atenção internacional. Ela foi retirada da cratera do Monte Rinjani, um dos vulcões mais ativos da Indonésia, pelas equipes de socorro locais. A morte de Juliana, que ocorreu durante uma trilha no vulcão no último sábado (21), deixou muitas perguntas no ar sobre as condições de segurança e os desafios enfrentados em terrenos tão inhóspitos.
A brasileira estava explorando a borda do vulcão quando um acidente trágico a fez deslizar centenas de metros dentro da cratera. O complicado sistema de resgate encontrou vários obstáculos, como o clima adverso e o terreno acidentado, que atrasaram as operações. Infelizmente, o socorro chegou tarde demais, e Juliana não sobreviveu a queda.
O que aconteceu após a tragédia?
A recuperação do corpo de Juliana só foi possível na quarta-feira (25), quatro dias após o acidente. As condições climáticas e a logística complexa do resgate contribuíram para a demora. Apenas na terça-feira (24), um membro da equipe conseguiu finalmente alcançá-la, mas ela já não resistia mais.
Como o pai de Juliana a homenageou?
Em um tributo tocante nas redes sociais, o pai de Juliana, Manoel Marins, expressou sua dor e orgulho pela filha aventureira. Ele relembrou como, no início do ano, Juliana afirmou seu desejo de viajar pelo mundo enquanto era jovem. Com recursos próprios, ela embarcou nesta aventura que tanto sonhou, levando com ela o apoio e o amor incondicional de sua família. "Você se foi fazendo o que mais gostava e isso conforta um pouco o nosso coração", concluiu Manoel em suas emocionadas palavras.
Esse doloroso evento gerou um forte sentimento de solidariedade entre aqueles que amam viajar, enfatizando os riscos associados a aventuras em lugares de natureza selvagem e indomada.
Com informações da Agência Brasil