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Mundo

Furacão Melissa deixa Jamaica em situação de calamidade pública

Imagine viver em uma ilha paradisíaca e, de repente, ser surpreendido pela fúria avassaladora de um furacão. É exatamente isso que os jamaicanos estão enfrentando após a passagem do poderoso furacão Melissa. Com ventos de até 300 km/h, essa tempestade de

29/10/2025

29/10/2025

Imagine viver em uma ilha paradisíaca e, de repente, ser surpreendido pela fúria avassaladora de um furacão. É exatamente isso que os jamaicanos estão enfrentando após a passagem do poderoso furacão Melissa. Com ventos de até 300 km/h, essa tempestade de categoria 5 deixou um rastro de destruição, cobrindo casas, estradas e pontes em sua forte investida. As consequências são visíveis por todas as partes da ilha caribenha, enquanto os moradores tentam juntar forças para recomeçar. Será que a Jamaica conseguirá se recuperar deste impacto tão devastador?

Um dos locais mais atingidos foi a vila de pescadores Alligator Pond, onde a vida bucólica deu lugar a cenas de destruição. Imagine edifícios arruinados e barcos levados pelas águas. Os moradores passaram o dia circulando pelas ruas, buscando avaliar os danos causados. No coração turístico de Montego Bay, a população voltou para casa, talvez para um lar irrevogavelmente modificado. Nas áreas rurais, como Goshen em Santa Elizabeth, o cenário é de casas submersas e pontes inacessíveis, transformando as viagens em verdadeiros desafios. Com danos estimados em US$ 22 bilhões, quantia superior ao PIB anual do país, fica a questão: como a Jamaica pode reverter tamanha devastação?

Como a Melissa está impactando Cuba?

A Melissa não parou ao deixar a Jamaica. Com um pouco menos de intensidade, ela agora avança pelo leste de Cuba, mas ainda como uma tempestade letífica de categoria 3. Na cidade de Santiago de Cuba, os estragos são significativos: ruas são inundações, tetos foram arrancados, enquanto árvores e postes tombaram. O que ainda está por vir para os cubanos diante dessa gigante força da natureza?

Qual a situação do Haiti após a passagem do Melissa?

No Haiti, a memória do Melissa também é dolorosa. Antes de alcançar a Jamaica, o furacão deixou sua marca de sofrimento por lá, com pelo menos 20 mortes contabilizadas. Milhares de pessoas buscaram refúgio em uma igreja em Porto Príncipe. Em Licaiê, os moradores enfrentam desafios diários, andando com água até os tornozelos para, simplesmente, sair de suas casas. Como esse cenário devastador está sendo manejado, e quais são as perspectivas de recuperação para o Haiti?

Com informações da agência Reuters



Com informações da Agência Brasil

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