Você sabia que alguns produtos agrícolas serão isentos de tarifas recíprocas nos Estados Unidos? Em uma decisão surpreendente, a Casa Branca anunciou um decreto do presidente Donald Trump, garantindo que determinados itens não serão mais afetados por essas taxas. Desde o início das tarifas, muitos produtores enfrentaram desafios significativos, mas a nova ordem promete aliviar, em parte, essa carga.
A Casa Branca detalhou que as mercadorias beneficiadas incluem produtos bastante consumidos e exportados, como café, frutas tropicais, cacau e algumas carnes. Além disso, certos tipos de fertilizantes também estão incluídos na isenção. Esta é uma notícia importante para agricultores e exportadores de países que dependem fortemente dessas exportações. Mas, afinal, o que motivou essa mudança e como ela impacta o comércio global?
Por que Trump decidiu isentar esses produtos?
De acordo com a nota oficial da Casa Branca, a decisão de isentar produtos agrícolas das tarifas recíprocas está relacionada ao impacto econômico que essas tarifas vinham causando. Originalmente, as tarifas foram implementadas como parte de uma estratégia para pressionar países em negociações comerciais.
Quais são os produtos afetados pela isenção?
Os itens que agora não estão mais sujeitos às tarifas incluem:
- Café e chá
- Frutas tropicais e sucos de frutas
- Cacau e especiarias
- Bananas, laranjas e tomates
- Carne bovina
- Fertilizantes adicionais
Como ficaram as tarifas após o anúncio inicial de Trump?
Quando as tarifas foram anunciadas em abril, Trump impôs taxas a vários países, o que incluiu uma tarifa de 10% sobre produtos brasileiros. A União Europeia enfrentou uma taxa de 20%, enquanto a China e o Vietnã sofreram tarifas ainda mais pesadas, de 34% e 46% respectivamente.
Qual é o próximo passo para o Brasil?
Segundo comunicado, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços está avaliando os efeitos da Ordem Executiva assinada por Trump. O órgão busca entender as implicações para o comércio brasileiro com os Estados Unidos e potencialmente ajustar a estratégia de exportação do país.
* Com informações da Reuters.
Com informações da Agência Brasil
