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Mundo

Primeiro integrante solto da Flotilha Global Sumud denuncia violência

Primeiro integrante da delegação brasileira na Flotilha Global Sumud a ser deportado, Nicolas Calabrese compartilhou detalhes sobre a violência que sofreu durante a captura por militares israelenses. A ativista ambiental Greta Thunberg também foi severame

06/10/2025

06/10/2025

Primeiro integrante da delegação brasileira na Flotilha Global Sumud a ser deportado, Nicolas Calabrese compartilhou detalhes sobre a violência que sofreu durante a captura por militares israelenses. A ativista ambiental Greta Thunberg também foi severamente afetada, segundo ele.

Imagina a cena: Nicolas, que vive há mais de uma década no Brasil, foi pego em meio a uma missão humanitária em Gaza. Em um relato emocionante, ele descreve que Greta Thunberg sofreu humilhação e violência física. Essa empreitada, marcada pela ousadia de enfrentar barreiras, teve suas consequências. Quer saber mais sobre essa história intensa?

O que aconteceu com Greta Thunberg na captura?

A jovem ativista, conhecida mundialmente por sua luta pela sustentabilidade do planeta, foi uma das que mais sofreu durante a captura. Conforme Nicolas Calabrese conta, ela e outros integrantes da Flotilla Global Sumud enfrentaram humilhações e agressões físicas enquanto estavam sob custódia israelense. O que você acha que isso diz sobre os desafios enfrentados por ativistas?

Uma viagem de volta complicada

Após sua deportação, Nicolas, que possui dupla cidadania argentina e italiana, foi mandado para a Turquia junto com outros ativistas italianos no início de outubro. De lá, ele seguiu para a Itália e, depois, para Portugal, planejando retornar ao Brasil com previsão de chegada no dia 6 de outubro às 19h, no Aeroporto Galeão. Sua jornada destaca as complexidades de ser um ativista internacional. Interessado em saber como esses procedimentos internacionais funcionam?

Nicolas Calabrese

O que o governo de Israel diz sobre as deportações?

Seguindo a linha oficial, uma nota do Ministério das Relações Internacionais de Israel anuncia a deportação de 171 integrantes da flotilha, incluindo Greta, para a Grécia e a Eslováquia. A ausência de brasileiros nessa lista mostra a complexidade das relações políticas em cenários de tensão internacional. Segundo o comunicado, todos os participantes tiveram seus direitos legais assegurados, negando qualquer ato violento por parte das autoridades. Na sua opinião, esse é um cenário confiável?

“Os deportados são cidadãos de: Grécia, Itália, França, Irlanda, Suécia, Polônia, Alemanha, Bulgária, Lituânia, Áustria, Luxemburgo, Finlândia, Dinamarca, Eslováquia, Suíça, Noruega, Reino Unido, Sérvia e Estados Unidos” - Comunicado Oficial

Quais são os próximos passos dos ativistas brasileiros?

Embora Nicolas já esteja a caminho de casa, 13 outros brasileiros permanecem no sistema prisional israelense, incluindo figuras conhecidas como a deputada federal Luizianne Lins e a vereadora Mariana Conti. A incerteza sobre seus destinos continua, especialmente porque alguns, como Thiago Ávila e João Aguiar, optaram por protestos extremados, como a greve de fome.

Você ficaria surpreso ao saber que alguns dos ativistas, em uma postura de resistência, iniciaram greves de fome e sede em protesto contra as condições difíceis enfrentadas na região de Gaza? Thiago Ávila declarou recentemente o início de uma greve de sede buscando pressionar pela entrega de medicamentos a companheiros necessitados.

Movimentos como a Flotilha Global Sumud continuam a enredar narrativas complexas, desafiando poderes globais e locais. Está interessado em saber mais sobre como você pode apoiar causas como esta?



Com informações da Agência Brasil

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