O assédio sexual sofreu um novo revés ao findar deste episódio perturbador envolvendo a presidente do México, Claudia Sheinbaum. Em plena participação num evento público, ela foi vítima de um ataque indignante, que chocou não só os presentes, mas reverberou em toda a América Latina. Em vídeos amplamente compartilhados nas redes sociais, um homem se aproxima dela, toca seus seios e tenta beijá-la. A intervenção do segurança foi tardia, mas a posição firme de Sheinbaum em buscar justiça não se fez esperar.
Em solidariedade, a ministra de Relações Institucionais do Brasil, Gleisi Hoffmann, expressou seu apoio público à líder mexicana. "É triste ver o assédio sofrido pela presidenta do México, Claudia Sheinbaum”, declarou Gleisi em sua publicação nas redes sociais. Destacando que nem mesmo mulheres nos mais altos cargos estão imunes a esses ataques, ela reiterou a necessidade de união contra o machismo e a misoginia.
Qual foi a posição da primeira-dama do Brasil sobre o caso?
Janja da Silva, a primeira-dama do Brasil, também se pronunciou com firmeza sobre o ocorrido. Ela expressou sua solidariedade a Sheinbaum e destacou que o caso reflete uma triste realidade vivida diariamente por mulheres ao redor do mundo. "Não há espaço onde as mulheres não estejam vulneráveis ao assédio", afirmou Janja. Ela enfatizou que esses ataques ocorrem em todos os lugares, seja na rua, no trabalho, em espaços públicos ou até mesmo em casa.
Como a ministra Gleisi Hoffmann se pronunciou sobre a situação?
Gleisi Hoffmann classificou o assédio contra Claudia Sheinbaum como revoltante e um reflexo da violência enfrentada pelas mulheres mundialmente. Em sua mensagem, ela destacou: "Seguimos juntas enfrentando o machismo e a misoginia até que todas as mulheres sejam respeitadas". A declaração de Hoffmann reforça o compromisso com a solidariedade entre mulheres e a luta contínua contra a opressão.
O que acontecerá agora com o assediador?
O incidente não ficará sem resposta. Claudia Sheinbaum já anunciou que tomará medidas legais contra o agressor. Este é um passo importante, não apenas para obter justiça pessoal, mas como posicionamento simbólico contra a violência sexual sofrida por tantas mulheres ao redor do mundo. A ação serve de exemplo de resistência e encoraja outras mulheres a lutarem por seus direitos.
Com informações da Agência Brasil