O Ministério das Relações Exteriores está decidido a oferecer todo o apoio à família de Juliana Marins, incluindo o translado do corpo para o Brasil. Esta é uma determinação anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após um doloroso acidente que deixou o país em choque.
Em um comunicado pelas redes sociais, o presidente informou que conversou diretamente, por telefone, com Manoel Marins, pai de Juliana, que tinha apenas 26 anos quando perdeu a vida de forma trágica no Monte Rinjani, localizado na Indonésia. A notícia, sem dúvida, abala a todos que acompanham essa história.
O que levou à tragédia no Monte Rinjani?
Juliana Marins estava explorando a paisagem deslumbrante do Monte Rinjani, mas, infelizmente, caiu da borda da cratera de um vulcão na madrugada do dia 21 de junho. A operação de resgate, mobilizada para salvá-la, só conseguiu alcançá-la na terça-feira (24), momento em que já era tarde demais.
Houve negligência no resgate?
A família de Juliana na Indonésia acredita que houve negligência grave por parte da equipe de resgate local. Em um desabafo nas redes sociais, afirmaram que se as equipes de busca tivessem chegado ao local em até sete horas após o acidente, Juliana poderia ter sido salva. Uma acusação que acende muitos questionamentos e uma dor insuportável para os familiares.
Por que a operação de resgate demorou?
De acordo com o órgão responsável por buscas e resgates na Indonésia, a demora ocorreu porque as equipes só receberam o alerta após um membro do grupo de Juliana conseguir chegar a um posto distante, o que levou várias horas.
A logística complicada e o deslocamento da equipe também contribuíram para a demora, sendo que apenas na manhã do dia 23 de junho os drones com sensores térmicos conseguiram localizar Juliana.
Enquanto aguardamos desdobramentos, a família busca respostas e, acima de tudo, justiça para Juliana.
Com informações da Agência Brasil