Saúde em alerta! A segunda-feira começa com um alerta vermelho devido à baixa umidade do ar. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), 147 municípios do Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Minas Gerais e Bahia, além do Distrito Federal, poderão experimentar uma umidade relativa abaixo de 12%. Este alerta entra em vigor hoje, às 13h, e termina às 18h. Prepare-se, pois as condições neste período podem ser desafiadoras.
O aviso se estende por todo o Distrito Federal e abrange diversas regiões de Goiás, a porção Oeste da Bahia, além de algumas áreas de Minas Gerais e Tocantins. Como será que as pessoas nessas áreas vão lidar com esses desafios climáticos?
Quais regiões estão no alerta vermelho?
O alerta vermelho cobre o Distrito Federal inteiro, assim como o Leste, Centro, Norte e Noroeste de Goiás. Além disso, atinge o extremo Oeste da Bahia, o Norte e Noroeste de Minas, a região Ocidental do Tocantins e o Nordeste mato-grossense. Prepare-se para enfrentar dias secos e planeje como minimizar os riscos à sua saúde e segurança.
Alerta vermelho do Inmet sobre umidade relativa do ar abaixo de 12%. Foto: Inmet/divulgação
O que o alerta laranja indica?
Junto com o alerta vermelho, há um alerta laranja devido à baixa umidade, sinalizando perigo. Em locais sob este alerta, a umidade relativa varia entre 20% e 12%, com efeitos desde o meio-dia até às 19h de hoje. As regiões afetadas incluem partes de São Paulo, Pará, Maranhão e Piauí, além das já mencionadas no alerta vermelho.
Alerta laranja do Inmet aponta umidade relativa do ar variando entre 20% e 12%. Foto: Inmet/divulgação
Como se proteger em situações de baixa umidade?
O Inmet alerta para riscos de incêndios florestais e problemas de saúde relacionados à baixa umidade, que incluem ressecamento da pele, dor de cabeça e desconforto nos olhos, boca e nariz. Para minimizar os riscos, é essencial beber bastante líquido, evitar exposição ao sol nos períodos mais quentes, umidificar ambientes e hidratar a pele. Atividades físicas devem ser evitadas, assim como o consumo de bebidas diuréticas, como café e álcool.
Com informações da Agência Brasil