O Governo Federal anunciou nesta terça-feira o Programa Natureza com as Pessoas, uma iniciativa inovadora destinada a impulsionar o turismo sustentável nas Unidades de Conservação e áreas protegidas. A ideia é fortalecer o vínculo entre preservação ambiental e desenvolvimento econômico, criando uma sinergia que envolva o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, o Ministério do Meio Ambiente e o Ministério do Turismo.
Esse programa traz à tona a possibilidade de explorar variados tipos de turismo, como ecoturismo, turismo de bem-estar, turismo de base comunitária, turismo científico, turismo rural e avistamento de fauna. Está pronto para mergulhar no potencial dessas práticas?
Como as unidades de conservação podem transformar a economia local?
As Unidades de Conservação são vistas como tesouros nacionais, não apenas protegendo a biodiversidade, mas também servindo como motores econômicos. João Paulo Capobianco, ministro substituto do Meio Ambiente e Mudança do Clima, destacou o impacto impressionante que essas áreas podem ter. "Tivemos em 2024, 25,5 milhões de visitantes somente nas unidades de conservação federais", afirma Capobianco, mostrando o fascínio que essas áreas exercem.
Qual o impacto do turismo sustentável no Brasil?
O turismo sustentável não é mais um conceito futuro, mas uma realidade crescente que impulsiona a economia e gera empregos, conforme reiterado por Capobianco: "É desenvolvimento sustentável na veia". Essa modalidade de turismo integra a preservação ambiental com a atividade econômica, oferecendo benefícios duradouros para o meio ambiente e as comunidades locais.
Você sabe como o programa beneficia as comunidades locais?
Uma das facetas mais fascinantes do Programa Natureza com as Pessoas é o foco no turismo de base comunitária, que privilegia as comunidades tradicionais e indígenas, promovendo sua cultura e tradição. O programa visa não apenas estimular a visitação responsável, mas também envolver a sociedade na preservação ambiental e no respeito cultural, cultivando a geração de benefícios sociais, econômicos e ambientais.
Com ações como essa, o governo espera não só atrair mais visitantes, mas também criar uma base sólida para o desenvolvimento sustentável em nível local, regional e nacional. Que tal juntar-se a esse movimento e explorar todo o potencial que essas áreas protegidas têm a oferecer?
*Com supervisão de Rafael Gasparotto
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Com informações da Agência Brasil