Troca de aeronave garante segurança durante agenda presidencial no Pará
Na manhã de 2 de outubro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vivenciou uma situação inesperada ao precisar trocar de aeronave enquanto cumpria compromissos na Ilha do Marajó, no Pará. Tudo aconteceu quando o avião da Força Aérea Brasileira (FAB) apresentou um problema técnico logo no início da viagem, ao sair de Belém. Essa troca garantiu a segurança presidencial, evitando possíveis incidentes em pleno voo.
Em uma entrevista à TV Liberal, Lula expressou sua gratidão por o problema ter sido detectado ainda em solo. Ele relembra: “Fui pegar o avião para ir para o Marajó e teve um problema no motor do avião... E eu só tinha que agradecer a Deus porque podia ter tido um problema quando eu estivesse no ar e teve quando eu estava em terra”.
Por que a troca de aeronave foi necessária e como foi feita?
Descer da aeronave com o risco de incêndio foi uma necessidade, conforme relatou Lula. Após o ocorrido, o presidente embarcou em outro modelo, o Brasília, para continuar sua agenda visitando o santuário de Nossa Senhora de Nazaré, em Belém. Essa decisão imediata foi respaldada em nota pelo Palácio do Planalto. Durante procedimentos iniciais, um problema técnico-operacional foi identificado nos motores da aeronave original. Por precaução e seguindo os protocolos de segurança, a FAB acionou rapidamente uma aeronave reserva, sempre disponível em missões presidenciais.
O que aconteceu com Lula em outras viagens aéreas?
Essa não é a primeira vez que o presidente se depara com desafios aeronáuticos. Em outubro do ano anterior, uma situação similar testou os nervos de Lula e sua comitiva. O avião presidencial VC-1, envolvido na ocasião, apresentou uma falha técnica logo após decolar do México. Como medida paliativa e de segurança, permaneceu por cinco horas no ar, circulando, enquanto despejava combustível antes de conseguir pousar.
Com informações da Agência Brasil