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BRASIL

Viva Maria aborda racismo sofrido por bebês e crianças

A pesquisa Panorama da Primeira Infância, realizada pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal em parceria com o Datafolha, revelou dados alarmantes: uma em cada seis crianças até 6 anos de idade foi vítima de racismo no Brasil. Essa realidade, que parece

07/10/2025

07/10/2025

A pesquisa Panorama da Primeira Infância, realizada pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal em parceria com o Datafolha, revelou dados alarmantes: uma em cada seis crianças até 6 anos de idade foi vítima de racismo no Brasil. Essa realidade, que parece um pesadelo para muitos pais e cuidadores, reflete um problema social profundo que começa a se manifestar já nos primeiros anos de vida.

O estudo aponta que 63% dos cuidadores reconhecem a existência do racismo na primeira infância, evidenciando que o preconceito racial não poupa nem os recém-nascidos e crianças até 6 anos. Ouvir o relato de uma mãe cuja filha de apenas 1 ano e 11 meses já sofreu discriminação na creche é uma prova chocante desse cenário.

O que acontece com o futuro das crianças vivendo em uma sociedade racista?

Quando se fala do impacto do racismo desde a infância, a preocupação com o desenvolvimento e a saúde mental das crianças vem à tona. O racismo pode criar barreiras emocionais e sociais significativas, influenciando negativamente o futuro dessas crianças.

Como as escolas podem ajudar no combate ao racismo na infância?

Para Mariana Luz, CEO da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, as escolas têm um papel fundamental no combate ao racismo, pois são o primeiro espaço de socialização das crianças. Ela destaca a importância de um ambiente escolar inclusivo e educativo, onde as crianças possam crescer livres de preconceitos e discriminações.

Qual é o desafio que o Panorama da Primeira Infância nos impõe?

O desafio que o estudo nos apresenta é gigantesco: como construir uma sociedade onde o racismo não seja uma barreira ao desenvolvimento saudável das crianças? O primeiro passo é reconhecer e discutir abertamente esse problema, afinal, as estatísticas nos alertam, mas são as ações concretas de conscientização e educação que realmente farão a diferença.

Para mais informações sobre a pesquisa, você pode acessar o site da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal.



Com informações da Agência Brasil

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