Viva Maria está de malas prontas para o Sírio de Nazaré, aquela que é considerada uma das maiores manifestações religiosas do nosso país, acontecendo no próximo domingo, 12 de outubro, em Belém do Pará. Coincidentemente, esta data também marca o Dia das Crianças, trazendo uma oportunidade única de reflexão sobre temas importantes envolvendo a infância.
Com um olhar atento para as crianças brasileiras, o programa Viva Maria faz um apelo por políticas públicas que garantam a proteção e os direitos fundamentais da infância e da juventude. Entre as ações discutidas, ganha destaque a nova pensão para filhos e dependentes de mulheres vítimas de feminicídio.
O que acontece com os direitos das crianças no Brasil?
Nesta edição, o foco se voltou para a importância de políticas públicas que assegurem os direitos das crianças e adolescentes. Esse apelo visa chamar a atenção da sociedade e das autoridades para que se mantenha um compromisso com a garantia de uma infância segura e promissora.
Quais são os avanços nas políticas públicas para infância e juventude?
A ministra das Mulheres, Márcia Lopes, trouxe à tona importantes avanços nas políticas públicas. Um dos pontos de destaque é a implementação de uma pensão direcionada a filhos e dependentes de mulheres vítimas de feminicídio. Este benefício garantirá um salário mínimo mensal até que esses jovens completem 18 anos, com extensão até os 24 anos caso estejam em cursos acadêmicos.
Esta pensão está prevista para entrar em vigor em dezembro, representando um passo significativo na tentativa de oferecer suporte a estas crianças e adolescentes em momentos de extrema vulnerabilidade.
Como ouvir mais sobre este tema importante?
Para quem se interessar em se aprofundar e ouvir diretamente as discussões realizadas no programa Viva Maria, a entrevista completa pode ser conferida no player disponibilizado acima. O programa traz insights valiosos sobre como podemos, como sociedade, fortalecer o cuidado e a amparo às nossas crianças, em especial em situações desafiadoras como as vividas por filhos de vítimas de feminicídio.
Com informações da Agência Brasil