Na manhã desta quarta-feira, dia 25, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) deu um importante passo ao proibir a Aerolíneas Argentinas de iniciar novas bases de operação em solo brasileiro. Mais do que isso, a empresa aérea argentina também está impossibilitada de aumentar suas operações em cinco aeroportos estratégicos do Brasil: Brasília, Rio de Janeiro (Galeão), Salvador, Curitiba e Florianópolis.
Essa decisão, publicada no Diário Oficial da União, indica uma manobra da Anac para assegurar que protocolos e exigências sejam rigorosamente cumpridos. Assim, a Aerolíneas Argentinas deverá adequar-se antes de retomar qualquer intenção de expansão.
O que motivou essa decisão da Anac sobre a Aerolíneas Argentinas?
A determinação da Anac surge após uma série de fiscalizações que identificaram não conformidades nas operações da Aerolíneas Argentinas. Apesar das oportunidades de correção, as falhas ainda persistem, levando a agência a tomar medidas preventivas mais severas. De caráter provisório, essa ação da Anac perdurará até que a empresa resolva todas as pendências apontadas.
Quais são os impactos imediatos para a companhia aérea?
No curto prazo, a Aerolíneas Argentinas mantém suas operações já existentes, sem alterações nas bases atuais e nas frequências de voos vigentes. Contudo, qualquer plano de crescimento no Brasil está, neste momento, suspenso. Isso significa que a empresa terá que focar em adequar suas operações antes de expandir seu alcance no país.
Como a Anac avalia a resolução desse impasse?
Para a Anac, a resolução desse quadro depende completamente das ações corretivas da companhia aérea. O órgão regulador está aberto para reavaliar a situação assim que os problemas identificados nas fiscalizações tiverem sido solucionados pela Aerolíneas Argentinas.
Com informações da Agência Brasil