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ECONOMIA

Bolsa cai para menor nível em três meses com tarifaço dos EUA

Um novo capítulo das tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos trouxe consequências significativas para o mercado financeiro nesta segunda-feira (28). Em um dia de instabilidade, a bolsa brasileira caiu para o menor nível dos últimos três meses, en

28/07/2025

28/07/2025

Um novo capítulo das tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos trouxe consequências significativas para o mercado financeiro nesta segunda-feira (28). Em um dia de instabilidade, a bolsa brasileira caiu para o menor nível dos últimos três meses, enquanto o dólar atingiu valores próximos a R$ 5,60, refletindo as incertezas geradas por decisões de política internacional.

O índice Ibovespa, principal termômetro da B3, encerrou com uma queda de 1,04%, alcançando 132.129 pontos – um patamar não visto desde abril deste ano. No acumulado do mês, a retração já soma 4,84%, indicando um cenário desafiador para investidores em meio ao atual contexto econômico.

Como o câmbio respondeu às tensões comerciais?

A movimentação no mercado de câmbio também foi marcada por agitação. O dólar comercial, termômetro essencial das relações comerciais, subiu 0,52%, sendo cotado a R$ 5,59 ao final do dia. Durante a manhã, a moeda americana chegou a ameaçar a casa dos R$ 5,61, desenhando um quadro de alta, enquanto no cenário global a moeda americana mantém-se sólida desde 4 de junho.

Contrapondo o movimento do dólar, a cotação do euro apresentou retração, reduzindo 0,78% e fechando o dia vendida a R$ 6,47. Este comportamento reflete o recente acordo entre Estados Unidos e União Europeia, que estipulou uma tarifa padrão de 15% sobre produtos europeus.

Quais são as implicações para o Brasil?

O impacto em território brasileiro vai além das bolsas e do câmbio. A ameaça de novas tarifas pesadas foi confirmada pelo secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, que anunciou que a tarifa de 50% aplicada aos produtos brasileiros não terá seu início adiado, passando a vigorar em 1º de agosto. Essa decisão adiciona um novo elemento de pressão sobre o mercado nacional, que precisa lidar com ajustes e estratégias diante das mudanças no cenário de comércio internacional.

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* com informações da Reuters



Com informações da Agência Brasil

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