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ECONOMIA

Fiesp lamenta tarifas a produtos brasileiros exportados para os EUA

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) expressou seu descontentamento frente à decisão dos Estados Unidos de aplicar uma tarifa de 50% sobre alguns produtos do Brasil. Esta medida, formalizada nesta quarta-feira (30), foi endossada pelo

30/07/2025

30/07/2025

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) expressou seu descontentamento frente à decisão dos Estados Unidos de aplicar uma tarifa de 50% sobre alguns produtos do Brasil. Esta medida, formalizada nesta quarta-feira (30), foi endossada pelo então presidente americano, Donald Trump, trazendo apreensão para o setor industrial brasileiro.

Segundo uma nota liberada pela Fiesp, a entidade considera a nova tarifa como injustificada por questões econômicas. Eles lamentam essa imposição sobre uma fração das exportações brasileiras, acreditando que não há fundamentos sólidos para tal decisão.

Por que a Fiesp se posicionou contra a nova tarifa?

A principal razão para a reação da Fiesp é a possibilidade de impacto negativo nos negócios e nas exportações brasileiras. "Acreditamos que o continuado diálogo entre as autoridades dos dois países levará à eliminação da sobretaxa e ao aproveitamento das inúmeras oportunidades em benefício de nossas populações”, afirma o comunicado da Fiesp, refletindo a esperança de que um acordo possa ser alcançado.

Quais produtos são afetados pela tarifa de 50%?

Embora a medida afete uma parte das exportações, a Fiesp continuará a trabalhar junto ao governo brasileiro para minimizar as consequências econômicas sobre as empresas nacionais. A estratégia envolve implantar políticas que possam mitigar os danos causados por tais taxas.

O que a Fiesp pretende fazer diante dessa situação?

A Fiesp destacou seu compromisso em colaborar com o governo na busca por soluções que preservem os interesses econômicos do Brasil. Essa atuação conjunta busca garantir que o setor industrial brasileiro possa continuar competitivo, mesmo diante dos novos desafios.



Com informações da Agência Brasil

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