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Esportes

Mundial: Wanna Brito e Antônia Keyla brilham com ouros e recordes

Imagine um dia glorioso para o esporte paralímpico brasileiro em Nova Déli, Índia. Nesta quinta-feira, 2 de outubro, as estrelas nacionais brilharam intensamente, estabelecendo novos records e ampliando a supremacia brasileira no Mundial de Atletismo Para

02/10/2025

02/10/2025

Imagine um dia glorioso para o esporte paralímpico brasileiro em Nova Déli, Índia. Nesta quinta-feira, 2 de outubro, as estrelas nacionais brilharam intensamente, estabelecendo novos records e ampliando a supremacia brasileira no Mundial de Atletismo Paralímpico, liderando o quadro geral com incríveis 36 medalhas até agora. Entre os destaques, os feitos extraordinários de Wanna Brito e Antônia Keyla são de arrepiar!

Wanna Brito, diretamente do Amapá, desafiou limites no arremesso de peso F32 e estabeleceu a marca mundial de 8,49 metros. Para completar a façanha, nossa amapaense conquistou o ouro e reafirmou sua supremacia. Como ela mesma diz, "Hoje foi meu dia. A distância que alcancei hoje, nunca tinha feito. 8,49 metros!".

Como foi o desempenho de Wanna Brito nesta competição?

Wanna Brito não só superou adversários, mas também superou suas melhores marcas. Na manhã dourada da capital indiana, em meio à prova do arremesso de peso F32, ela surpreendeu e desafiou todos incluindo a si própria, para registrar um novo recorde mundial. Mais que um feito esportivo, Wanna nos oferece uma lição de superação e resiliência.

O que levou Antônia Keyla a fazer história?

E, como se não pudesse ficar melhor, Antônia Keyla, do Piauí, subiu ao pódio quebrando recordes nos 1.500 metros T20 para atletas com deficiência intelectual. "Correr é o meu dom, minha vida toda," confessou após registrar 4min19s22, uma marca que deixou todos de queixo caído.

Quem mais se destacou no Mundial de Atletismo Paralímpico?

Não foram apenas Wanna e Keyla que abrilhantaram o dia do Brasil. Nos 400 metros, Maria Clara Augusto e Bartolomeu Chaves, cada um em suas respectivas classes T47 e T37, também conquistaram ouros, firmando performances que refletem a preparação e dedicação. Seus tempos? 56s17 para Maria e 50s13 para Bartolomeu. A excelência continuou com pratas de Thiago Paulino e Thomaz Ruan, reafirmando a constância do Brasil no pódio.

Quais são os próximos passos para os atletas paralímpicos brasileiros?

O foco e perseverança desses incríveis atletas mostram que o futuro é promissor. Eles já provaram que não há limites para crença e dedicação. Com esta atuação empolgante, o Brasil se mantém confiante e inspira futuras gerações a se superarem, alimentando sonhos nos estádios e levando entusiasmo a cada canto do país.



Com informações da Agência Brasil

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