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Mundo

Senadores que foram aos EUA fazem balanço da negociação sobre tarifaço

Em uma tentativa ousada para driblar os severos impostos impostos pela administração de Donald Trump, senadores brasileiros lideraram uma missão diplomática até os Estados Unidos recentemente. Durante três dias em Washington, esse grupo de oito senadores

30/07/2025

30/07/2025

Em uma tentativa ousada para driblar os severos impostos impostos pela administração de Donald Trump, senadores brasileiros lideraram uma missão diplomática até os Estados Unidos recentemente. Durante três dias em Washington, esse grupo de oito senadores teve uma agenda intensa, repleta de reuniões com empresários, membros do congresso e organizações internacionais. O objetivo? Reverter o chamado 'tarifaço'. Como esses encontros podem moldar o futuro das relações comerciais entre Brasil e EUA? Acompanhe para entender as nuances desse cenário complexo.

Porém, a questão principal permanece: Como quebrar o gelo entre os dois países e facilitar um diálogo direto entre os presidentes Lula e Trump? Em meio a esse cenário, o líder do governo, senador Jaques Wagner, destacou a importância de um diálogo direto. "Eu falei com o presidente Lula, ele até deu uma entrevista agora no New York Times dizendo: ‘Eu quero ser respeitado. Uma coisa dessa tem que ser preparada. Não sou eu que vou preparar. É a diplomacia americana, se assim concordar, com a diplomacia brasileira’."

Como os senadores avaliam a receptividade americana?

O presidente da Comissão de Relações Exteriores, senador Nelsinho Trad, comentou sobre o esfriamento nas relações diplomáticas parlamentares, mas revelou um lado positivo ao afirmar que as conversas tiveram um efeito apaziguador inicial. "Essa história está só começando. Ninguém tinha a pretensão de sair daqui com isso resolvido. A gente conseguiu abrir canal sim de conversa, tanto do lado republicano quanto do lado democrata, para poder mostrar que essa atitude é perde, perde: perde o Brasil e perde os Estados Unidos."

Quais são as possíveis sanções futuras sofridas pelo Brasil?

O senador Carlos Viana trouxe à tona uma situação ainda mais alarmante. Além das tarifas, o Brasil pode se ver pressionado por novas sanções devido ao comércio com a Rússia. O governo americano já anunciou uma penalidade de 25% sobre produtos importados da Índia, em paralelo com uma medida que penaliza relações comerciais com a Rússia.

"Há outra crise pior que pode nos atingir nos próximos 90 dias. Eles irão aprovar uma lei que vai criar sanções automáticas para todos os países que negociam com a Rússia e não será, portanto, uma decisão do presidente dos Estados Unidos, será uma decisão do Congresso americano. O Brasil tem tempo para se preparar, para buscar consenso, buscar diálogo."

Com um cenário tão complexo e desafiador, a pergunta que fica é: Como o Brasil pode se mobilizar e antecipar movimentos para proteger seus interesses econômicos?



Com informações da Agência Brasil

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