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Mundo

Gaza: ONU declara que uso da fome como arma de guerra é proibida

Conselho de Segurança destaca urgência na Faixa de GazaVocê já imaginou viver em um local onde a comida se tornou uma raridade absoluta? Na última semana, o Conselho de Segurança das Nações Unidas trouxe à tona um comunicado contundente sobre a situação n

27/08/2025

27/08/2025

Conselho de Segurança destaca urgência na Faixa de Gaza

Você já imaginou viver em um local onde a comida se tornou uma raridade absoluta? Na última semana, o Conselho de Segurança das Nações Unidas trouxe à tona um comunicado contundente sobre a situação na Faixa de Gaza, classificando-a como uma "crise provocada pelo homem". Com palavras fortes, o documento reiterou que o uso da fome como arma de guerra é inaceitável segundo o direito internacional. Curiosamente, enquanto o mundo se unia nessa declaração, os Estados Unidos ficaram de fora do consenso, não assinando o comunicado.

A crise alimentar na região é alarmante. De acordo com o IPC, uma autoridade renomada em segurança alimentar vinculada à ONU, parte da Faixa de Gaza sofre com fome severa. Sim, o caso é tão grave ao ponto de levar a desnutrição aguda a níveis críticos em 30% das crianças. Este cenário pintado por estatísticas frias revela uma realidade onde a mortalidade, mesmo sem conflitos violentos, é elevada. Como chegamos até aqui e o que pode ser feito para mudar isso?

O enigma dos espiões na Groenlândia

Agora, imagine a frieza das relações internacionais em um caso que mais parece obra de ficção. Na Dinamarca, os ânimos também estão exaltados, mas por um motivo bastante distinto relacionado à Groenlândia. O principal diplomata dos Estados Unidos em Copenhague foi convocado perante as autoridades dinamarquesas após denúncias alarmantes. De acordo com a TV estatal, norte-americanos estariam realizando operações secretas para promover a independência da Groenlândia.

Essa trama digna de espionagem surge em meio a declarações do presidente Donald Trump sobre o desejo de controlar a Groenlândia, o que reforça especulações sobre intenções geopolíticas na região. O que o futuro reserva para essa relação tensa entre países e a pequena ilha? Serão capazes de resolver o conflito por meio do diálogo ou haverá espaço para soluções mais drásticas? O tempo dirá.

Esses episódios da política internacional destacam a complexidade e a instabilidade que podem surgir de interesses variados, deixando-nos com perguntas urgentes e poucas respostas.



Com informações da Agência Brasil

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