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Mundo

Lula diz que regulação de big techs evita “terra sem lei” na internet

As big techs, gigantes do setor de tecnologia, estão no centro das atenções do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante a abertura da 80ª Sessão Ordinária da Assembleia Geral das Nações Unidas, ele destacou tanto os potenciais positivos quanto os per

23/09/2025

23/09/2025

As big techs, gigantes do setor de tecnologia, estão no centro das atenções do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante a abertura da 80ª Sessão Ordinária da Assembleia Geral das Nações Unidas, ele destacou tanto os potenciais positivos quanto os perigos delas. Mas qual é o caminho para um ambiente virtual mais seguro? Lula acredita que a resposta está na regulação deste mercado, evitando que se transforme em uma "terra sem lei".

Para Lula, é crucial que o poder público esteja atento, protegendo aqueles mais vulneráveis ao mundo digital. Ele afirmou que as plataformas digitais aproximam as pessoas, mas também são usadas para propagar intolerância e desinformação. Como assegurar que os ambientes virtuais sejam tão seguros quanto o mundo real? A solução apontada é uma legislação robusta.

Por que regular as big techs?

Lula deixou claro que regular não significa sufocar a liberdade de expressão. Trata-se de garantir que, no mundo virtual, aquilo que é ilegal no mundo físico também seja combatido. E por que há resistência a essa regulação? Criticar a regulação, segundo ele, é uma tática para ocultar intenções obscuras e dar espaço a crimes como tráfico de pessoas e fraudes.

O papel do Brasil na proteção digital

Durante seu discurso, o presidente ressaltou que o parlamento brasileiro não ficou de braços cruzados. Em linhas rápidas, desenvolveu uma das legislações mais avançadas para proteger crianças e adolescentes online. Um exemplo disso é a recente promulgação da lei contra adultização de crianças nas redes sociais.

Quais são os próximos passos para um ambiente digital mais seguro?

Lula mencionou que já há projetos de lei encaminhados ao Congresso Nacional com foco em fomentar a concorrência digital e incentivar data centers sustentáveis. Além disso, o Brasil está empenhado em usar a inteligência artificial de maneira responsável, alinhado ao Pacto Digital Global aprovado na ONU em 2024.

O uso ético e responsável das tecnologias não é uma tarefa simples, mas com políticas eficazes e uma fiscalização rigorosa, o Brasil busca liderar pelo exemplo. E você, como acha que podemos garantir um ambiente virtual mais seguro?



Com informações da Agência Brasil

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