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Mundo

Brasil condena ataque israelense a barco humanitário a caminho de Gaza

Em meio a tensões internacionais, um recente incidente envolvendo a Flotilha Global Sumud trouxe à tona um embate político delicado. O governo brasileiro, representado pelo Itamaraty, formalizou sua desaprovação ao ataque de drones israelenses à embarcaçã

24/09/2025

24/09/2025

Em meio a tensões internacionais, um recente incidente envolvendo a Flotilha Global Sumud trouxe à tona um embate político delicado. O governo brasileiro, representado pelo Itamaraty, formalizou sua desaprovação ao ataque de drones israelenses à embarcação que levava ajuda humanitária para Gaza, navegando por águas gregas. Este ataque, que ocorreu na ontem à noite, ameaça agravar ainda mais a já tensa atmosfera política, dado que a missão inclui tripulantes brasileiros e partiu da Espanha no final de agosto.

O alerta veio em forma de nota oficial, onde o Ministério das Relações Exteriores brasileiro considerou a investida injustificável, enfatizando que atos violentos dessa natureza são absolutamente inaceitáveis. A mensagem é direta: o Brasil apela para que as ações em áreas de conflitos respeitem a integridade de civis e observem normativas humanitárias internacionais.

Por que o Brasil condena o ataque?

O Brasil, ao reforçar a finalidade pacífica e humanitária da flotilha, expressou grave preocupação. "O Brasil insta, novamente, as autoridades israelenses a não realizar qualquer tipo de ação que ponha em risco a incolumidade dos civis e das embarcações", destacou em comunicado. Este posicionamento sublinha um compromisso constante do país com a paz e os direitos humanitários.

Como a situação está sendo monitorada?

Em resposta ao incidente, o Itamaraty manteve comunicação contínua com autoridades gregas através da sua Embaixada em Atenas, assegurando que todos os aspectos do ocorrido sejam devidamente investigados. Esta ação faz parte de uma postura diplomática ativa e vigilante que busca proteger seus cidadãos e manter a cooperação internacional.

Quem faz parte da missão brasileira?

A composição da missão brasileira abrange uma gama diversa de ativistas e figuras políticas. Entre eles: Thiago Ávila, Bruno Gilga Rocha, Lucas Farias Gusmão, João Aguiar, Mohamad El Kadri, Magno Carvalho Costa, Ariadne Telles, Lisiane Proença, Carina Faggiani, Victor Nascimento Peixoto, Giovanna Vial, a vereadora Mariana Conti (PSOL) e a presidenta do PSOL do Rio Grande do Sul, Gabrielle Tolotti. Cada um, à sua maneira, representa diferentes estados e posições dentro da sociedade brasileira, enriquecendo a missão com uma perspectiva global e humanista.

Qual é a reação espanhola à segurança da missão?

Em gesto solidário e de apoio, o governo da Espanha comprometeu-se a enviar navios para escoltar a missão até Gaza, garantindo a proteção de todos os tripulantes. Durante um pronunciamento oficial, o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, afirmou: "O governo da Espanha exige o cumprimento do direito internacional e que os direitos dos nossos cidadãos sejam respeitados de navegar pelo Mediterrâneo em condições seguras". Essa medida reafirma a importância da cooperação internacional em momentos de crise e ressalta o papel crucial da segurança e da diplomacia no cenário global.Navios espanhol escoltando flotilha



Com informações da Agência Brasil

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