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Mundo

Ativistas brasileiros da flotilha são libertados na Jordânia

Os brasileiros que se juntaram à flotilha humanitária rumo à faixa de Gaza, carregando suprimentos essenciais, foram finalmente libertados. Este resgate, realizado por intermédio de negociações diplomáticas, teve como protagonistas os esforços do governo

07/10/2025

07/10/2025

Os brasileiros que se juntaram à flotilha humanitária rumo à faixa de Gaza, carregando suprimentos essenciais, foram finalmente libertados. Este resgate, realizado por intermédio de negociações diplomáticas, teve como protagonistas os esforços do governo brasileiro através de sua embaixada em Tel Aviv. Os brasileiros puderam cruzar para a Jordânia, onde conquistaram sua liberdade.

Recebidos por diplomatas das embaixadas de Tel Aviv e Amã, capital da Jordânia, os ativistas foram transportados com segurança para Amã em veículo disponibilizado pela embaixada. No entanto, ainda não há uma data definida para seu retorno ao Brasil.

Quem estava entre os brasileiros libertados?

Entre os libertados, encontrava-se a deputada federal Luizianne Lins (PT-CE), que participou da flotilha. Esta missão humanitária, composta por mais de 40 embarcações, foi interceptada em águas internacionais pelo exército israelense, contando com mais de 400 ativistas de várias partes do mundo.

O que aconteceu com os outros ativistas?

De acordo com o Movimento Global à Gaza, além dos brasileiros, todos os ativistas ainda não deportados seriam libertados do aprisionamento no deserto de Negev, que fica entre Gaza e Egito.

Como foi a interceptação da flotilha?

Nicolas Calabrese, um membro da flotilha com dupla cidadania italiana e residente no Brasil, foi deportado e já chegou ao Rio de Janeiro. Ele descreveu a interceptação de forma intensa e detalhada. "A interceptação foi completamente violenta. Com fuzis, mais de 15 soldados da Marinha israelense abordaram e entraram em nossos navios, apontando para a gente com fuzis, armas e com os rostos cobertos, encapuzados", compartilhou Nicolas.

No dia seguinte, novas movimentações foram relatadas: organizadores da flotilha afirmaram que outras nove embarcações já haviam partido da Itália, cruzando o mar Mediterrâneo rumo à Faixa de Gaza.



Com informações da Agência Brasil

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