O técnico italiano Carlo Ancelotti já definiu o caminho que a seleção brasileira deve seguir no amistoso contra a Coreia do Sul nesta sexta-feira (10). No último treino realizado na quarta-feira (8), em Seul, Ancelotti surpreendeu ao apostar numa formação agressiva, com quatro atacantes, para ocupar o campo anexo do Goyang Stadium.
Nessa atividade, Ancelotti montou o time titular com Bento; Vitinho, Éder Militão, Gabriel Magalhães e Douglas Santos; Casemiro e Lucas Paquetá no meio de campo; enquanto no ataque, Estêvão, Matheus Cunha, Vini Júnior e Rodrygo formavam uma linha bastante ofensiva.
Por que Ancelotti aposta em uma linha ofensiva no Brasil?
O que mais atraiu a atenção foi a utilização dos astros Vinicius Júnior e Rodrygo, anteriormente guiados por Ancelotti no Real Madrid. Dividindo o campo com outros talentos do futebol mundial, Vinicius foi posicionado de maneira centralizada, servindo como referência no ataque. Estêvão, um dos jovens promíssimos do Chelsea, deixou claro: "Estou pronto para atuar em qualquer posição do ataque."
Qual é o papel de Estêvão na nova formação do Brasil?
Desde com a chegada ao Chelsea, tem sido normal para Estêvão atuar nas mais diversas posições ofensivas, sempre em busca de um maior repertório e condições de jogo. O jovem de 18 anos afirmou estar disposto a assumir qualquer papel no ataque durante sua passagem pela seleção.
No Brasil, ele já ocupou diversas áreas na mesma partida e continua disposto: "Estou aberto a vários tipos de jogos, o que estiver disponível, por dentro ou por fora. Aqui, faço o que for melhor para a seleção brasileira".
Quais são os próximos desafios do Brasil nos amistosos?
A seleção entra em campo novamente às 8h (horário de Brasília) nesta sexta-feira no Estádio da Copa do Mundo de Seul para enfrentar a Coreia do Sul. Na sequência, o time brasileiro enfrentará o Japão, na próxima terça-feira (14), a partir das 7h30 no Estádio Ajinomoto, em Tóquio.
Com informações da Agência Brasil