Em uma iniciativa que promete remodelar e impulsionar o futebol feminino no Brasil, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou mudanças significativas no Calendário do Futebol Feminino para 2026. E se você acha que o espaço para o futebol feminino está restrito, prepare-se para ser surpreendido: mais equipes e mais jogos são apenas o começo das novidades. O Campeonato Brasileiro Série A1, por exemplo, terá um aumento de 16 para 18 equipes e contará com uma temporada mais dinâmica, estendendo-se de 15 de fevereiro a 4 de outubro. Está curioso sobre como isso afetará os jogos e a competitividade?
A Copa do Brasil segue o embalo do crescimento, ampliando o número de confrontos de 64 para 72 jogos. Este ano, a competição adotará partidas de ida e volta já a partir das quartas de final, culminando em uma decisão emocionante em 15 de novembro. Ao todos serão 66 clubes oriundos das 27 unidades federativas, proporcionando um verdadeiro encontro de talentos de norte a sul do país. Quer saber mais sobre as outras mudanças incríveis que a CBF preparou?
Qual será a novidade na Supercopa Feminina?
Com a reformulação da Copa do Brasil, a Supercopa Feminina também terá seu formato ajustado, seguindo o padrão do futebol masculino. O torneio agora será disputado entre o vencedor da Série A1 do Brasileiro e o campeão da Copa do Brasil. A disputa ficará ainda mais acirrada, já que o título será decidido em uma partida única marcada para 8 de fevereiro. Toda essa transformação promete levar o futebol feminino a novos patamares!
Como a CBF apoia atletas mães e lactantes?
Anúncios de apoio às atletas não param por aí. Em uma iniciativa inédita, atletas mães e lactantes terão a oportunidade de levar seus filhos em viagens, com todos os custos cobertos pela CBF. Este apoio representa não só um avanço para a igualdade de gênero no esporte, mas também um incentivo para que mais mulheres possam brilhar nos gramados sem deixar suas famílias para trás. Além disso, a CBF está determinada a investir seriamente no futebol feminino de base.
Por que estas mudanças são estratégicas para o futebol feminino?
Estas reformas no calendário não são apenas uma questão de quantidade de jogos, mas uma estratégia cuidadosamente elaborada para consolidar o crescimento do futebol feminino no Brasil. Com a Copa do Mundo de 2027 se aproximando, a importância dessas reformulações pede destaque. Samir Xaud, presidente da CBF, enfatizou: “Assim como fizemos no futebol masculino, passamos os últimos meses analisando e estudando oportunidades de melhorar o calendário e o fomento do futebol feminino”. Ouvir especialistas, federações, clubes e as próprias atletas fez diferença neste movimento pela ascensão do futebol feminino.
Qual é o impacto financeiro dessas mudanças?
Por trás de toda essa reformulação, está um investimento robusto. Ao todo, a CBF destinou um aporte de R$ 685 milhões para as competições femininas. O novo calendário representa um crescimento expressivo, com um aumento de 41% nas datas, 84% no número de partidas e 69% de vagas no calendário nacional. É uma verdadeira transformação que visa potencializar o impacto do futebol feminino em território brasileiro.
Com informações da Agência Brasil
